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Novo concurso: Governo Federal anuncia criação da Guarda Nacional

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Publicado em 27/01/2023, às 10:07 Atualizado em 31/01/2023 às 12:20

Criação da Guarda Nacional. Uma boa notícia para quem deseja seguir carreira pública mediante concurso público. Isso porque o ministro da justiça e segurança pública, Flávio Dino, anunciou a criação de uma nova carreira na área de segurança, o que certamente vai resultar na realização do primeiro concurso Guarda Nacional. Segundo o governo federal, a proposta de criação da guarda nacional, de forma permanente, já será apresentada ao Congresso Nacional nos próximos dias.

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Criação da Guarda Nacional

De acordo com o ministro da justiça, a criação da Guarda Nacional e sua carreira foi um pedido do presidente da república Luís Inácio Lula da Silva. O objetivo será proteger os prédios públicos federais em Brasília, bem como atuar em operações especiais em terras indígenas, áreas de fronteiras, unidades de conservação e em apoio à segurança dos estados.

Fim da Força de Segurança Nacional?

A nova carreira deve substituir a Força de Segurança Nacional, criada em 2004, com preenchimento de vagas por meio da realização de concursos públicos. “Ele (se referindo ao presidente) acha que a Força Nacional, como algo temporário, não cumpre o papel adequado”, disse. “Ele próprio pediu a redação. Nós redigimos, está pronta. Será uma instituição dedicada à segurança das áreas cívicas, mas poderá atuar em áreas de fronteira, territórios indígenas e unidades de conservação”, explicou Dino.

Como será a atuação da Guarda Nacional

De acordo com o ministro, após a criação da Guarda Nacional, a nova carreira deverá ser uma instituição civil, mas de caráter ostensivo, preenchida por concurso, diferente da Força Nacional, que é composta por agentes públicos da área de segurança das diversas regiões do país. “Vai que, em algum momento, haja um governador extremista no Distrito Federal. Então, a segurança do Congresso, do Supremo, do Palácio do Planalto, ficaria submetida aos problemas da política local? Não pode. E esse é um erro que agora o presidente Lula quer corrigir”, disse o ministro, em reportagem publicada no JC Concursos.

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