O critério de correção uma errada anula uma certa nos concursos públicos
Muito concurseiro morre de medo do critério uma errada anula uma certa quando se trata de questões aplicadas em concursos públicos. Quem primeiro adotou a sistemática na elaboração de provas no padrão certo (C) ou errado (E) dotado de fator de correção, ou seja, quando uma resposta errada anula uma certa, foi o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe).
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Uma errada anula uma certa
Muita gente pensa que apenas o Cebrasbe utiliza essa metodologia. Contudo, esse conceito não corresponde mais à realidade. É importante dizer que outras bancas organizadoras de concursos públicos vêm atualmente utilizando o critério uma errada anula uma certa nas suas correções de prova. Um bom exemplo, e que assustou os concurseiros, foi o edital do Iprev-DF, organizado pelo Instituto Quadrix.
Edital prevê o critério uma errada anula uma certa
Os subitens 14.5.3 e 14.5.4 do edital Iprev-DF uma fórmula matemática que será utilizada na correção das provas. Mas, fica claro o método uma errada anula uma certa. O certo é que esse tipo de correção causa um verdadeiro pânico entre os concursandos.
Método é aplicado nos certames consideradas mais difíceis
A metodologia oi adotava também no mais recente edital da Polícia Penal do Distrito Federal (PP-DF), organizado pelo Instituto AOCP. O exame foi constituído por 150 questões no modelo certo ou errado.
Algumas dicas importantes
– Faça uma análise de quantas questões se marca com certeza ou com insegurança
– Teste nos simulados questões da própria banca organizadora
– Tenha em mente que ali não se mede apenas a avaliação do seu conhecimento
– Releia as questões e só marque se realmente tiver certeza
– Evite “chutar” pois pode lhe trazer prejuízos grandes
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