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Como estudar Língua Portuguesa para Tribunais

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Publicado em 02/01/2018, às 12:10 Atualizado em 03/10/2018 às 18:14

Veja como estudar língua portuguesa para tribunais.

Matéria verdadeiramente comum a todos os candidatos, independentemente do nível dos cargos (técnicos ou analistas), Língua Portuguesa é habitualmente a matéria que mais problemas traz durante as provas. Mas isso jamais deveria acontecer, já que todos estudamos Língua Portuguesa por onze anos a fio.

Portanto, os Tribunais são, sem dúvida, dos órgãos que mais atenção dão à cobrança da Língua em suas provas. Mas muitas vezes o candidato gabarita as questões de legislação e perde sua vaga pelo insucesso na parte de Língua Portuguesa. Sendo assim, é indiscutível a importância do bom uso da Língua, como também o domínio do padrão culto, para um técnico ou um analista de qualquer tribunal.

Mas a melhor maneira de estudar para certames de Tribunais realmente é fazer a revisão teórica e dedicar-se à resolução de provas e questões. Diz-se hoje que é ingênuo o candidato que julgar ser-lhe suficiente a teoria. Não é!! Tão importante quanto rever a teoria é saber como as bancas cobram tais conteúdos, que tipos de questões elas criam, que “pegadinhas” acrescentam para testar os candidatos.

Dicas:

Antes de mais nada, comece revendo a teoria se já não se lembra dela. Após essa revisão, dê início à resolução das questões. Muitas questões, quanto mais , melhor! E, se o tribunal de seu interesse normalmente cobrar redação, comece logo o treinamento. Escrever bem também é treino! Leia muito: jornais, revistas, artigos etc. Procure textos que tenham relação com o Tribunal a que você candidatará, leia sobre todos os acontecimentos mais importantes : política , economia, sustentabilidade, ciência e tecnologia na vida das pessoas, saúde pública , violência urbana , mobilidade urbana , combate ao preconceito etc.

Nunca se intimide à frente de uma folha pautada! Arrisque-se! Somente assim você perderá os temores, o bloqueio para escrever! Portanto, comece aos poucos! Escreva 5 linhas no primeiro dia. Escreva 8 linhas no segundo dia e assim sucessivamente! Assim, quando menos esperar, estará escrevendo as 30 linhas. Acredite! Além disso, você se surpreenderá com seus resultados!

Os pontos priorizados por todas as bancas organizadoras são os mesmos. Se curiosamente você pesquisar editais anteriores, observará que todas dão relevância aos mesmos pontos. Qualquer candidato que deseje se preparar para um Tribunal deve ter disciplina de estudos e consciência de que “o óbvio não o contentará”.

Isso significa, portanto, que é preciso, primeiramente, fazer um levantamento de todos os conteúdos cobrados, organizar um plano de estudos e, finalmente, após rever a teoria de cada um deles, exercitar, resolvendo questões das principais bancas organizadoras (FCC , FGV , CESPE , Consulplan, IBFC). E por que “o óbvio não me contentará”? Por vezes, o candidato, ao buscar questões de provas anteriores, procura questões fáceis, mas questões fáceis, hoje, são cada vez mais raras. Portanto, é importante que ,ao preparar seu material de estudos, o candidato tenha a consciência de que é importantíssimo resolver questões fáceis, médias e também um número considerável de questões difíceis.

 

Principais assuntos que costumam cair:

Passemos, então, aos pontos que devem priorizados, pois são conteúdos sempre cobrados nas provas:

1)Ortografia oficial (incluindo regras alteradas pelo Acordo Ortográfico/2008)

2)Acentuação (de acordo com o Acordo Ortográfico/ 2008)

3)Acento grave (crase)

4)Regência Verbal e Nominal

5)Vozes Verbais

6)Valores de SE e valores de QUE

7)Concordância Verbal e Nominal

8)Classes Gramaticais

9)Análise Sintática

10)Semântica (das conjunções e preposições, figuras de linguagem, homônimos e parônimos)

11)Pontuação

12)Período e orações

13)Tipologia textual (narrativo, descritivo, dissertativo )

 

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