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Conheça os bastidores na nova temporada de “Aeroporto – Área Restrita Brasil”

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Publicado em 13/03/2018, às 18:54 Atualizado em 22/10/2018 às 13:45

Nesta quarta-feira, 14 de março, estreia no Discovery a nova temporada de “Aeroporto – ÁREA RESTRITA BRASIL”. No segundo programa, você vai descobrir os bastidores das operações de segurança e inteligência do aeroporto de Guarulhos com o professor do CERS e delegado da Polícia Federal Eduardo Fontes. O docente participou de uma operação importantíssima e você pode conferir tudo no Discovery.

 

Sobre o programa Aeroporto – ÁREA RESTRITA BRASIL 

Aeroporto – ÁREA RESTRITA BRASIL” é uma coprodução entre Discovery Networks e Moonshot Pictures. Cris Provezano e Juliana Santonieri são as produtoras executivas para a Moonshot Pictures, Andre Barmak é diretor e Roberto d´Avila diretor geral. Por parte da Discovery Networks, Michela Giorelli é vice-presidente de produção e desenvolvimento; Adriana Cechetti é diretora de produção e Gabriela Varallo é supervisora de produção.

 

Sobre a nova temporada

A nova temporada terá o registro dos bastidores das operações de segurança e inteligência que garantem o funcionamento do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, com a estreia da segunda temporada de AEROPORTO – ÁREA RESTRITA BRASIL.

Ao longo de três meses e meio de filmagens, as câmeras da série captaram o que acontece nas chamadas áreas restritas do aeroporto – internacionalmente identificado com a sigla GRU –, locais acessados apenas por funcionários a cargo de funções que afetam a segurança nacional.

Em 12 novos episódios, sendo dois exibidos em sequência, a série acompanha as investigações e controle dos agentes que atuam no aeroporto, entre membros da Polícia Federal, da Receita Federal e da Força Aérea Brasileira, enquanto documenta as atividades dos núcleos responsáveis pela vigilância alfandegária e pelo combate ao crime.

Cerca de 300 mil pessoas circulam diariamente por aqueles corredores e portões de embarque. A maioria delas nem desconfia de toda a logística de segurança necessária para lidar com as numerosas ocorrências que podem acontecer ali: desde dinheiro não declarado a tráfico de drogas e contrabando de animais selvagens. Cabe aos agentes coibir as atividades ilícitas, evitando que esse mercado ilegal ganhe às ruas do país.

Um dos principais locais de entrada de pessoas e bens no Brasil, o aeroporto conta com esquemas complexos de vigilância, fiscalização e monitoramento de passageiros e cargas que são desvendados pela produção. As lentes da série estão onde os passageiros comuns não podem ir. O resultado é o registro da ação no ato, com imagens de blitzes, abordagens de passageiros em atividade suspeita, apreensão de entorpecentes e bens transportados clandestinamente.

No primeiro episódio, a Receita Federal realiza uma vistoria surpresa para averiguar as cargas que deixam o aeroporto em caminhões. Os fiscais buscam carregamentos clandestinos, que não foram declarados às autoridades alfandegárias – até os motores são inspecionados em busca de cargas contrabandeadas.

Ainda na estreia da nova temporada, um agente da Polícia Federal trabalha à paisana no saguão do aeroporto, observando passageiros que possam servir ao tráfico internacional de drogas, levantando informações sobre eles e agindo rapidamente em caso de confirmação das suspeitas.

Membros do 4º ETA – Quarto Esquadrão de Transporte Aéreo, formado por militares da Força Aérea Brasileira –, também têm sede no Aeroporto de Guarulhos e são destacados para uma missão de transporte de órgãos vitais: eles devem levar o cirurgião cardiovascular até o local de extração de um coração que será transplantado em outro paciente. Depois da primeira etapa, eles também são responsáveis por entregar o órgão do doador no local da cirurgia de implante no receptor. A corrida é contra o relógio: o prazo entre a retirada do coração do doador até que se complete o transplante é de apenas quatro horas.

Uma operação de fiscalização de bagagens com cães farejadores em um voo com destino ao Marrocos mobiliza os agentes da Receita e da Polícia federais – o trajeto São Paulo – África é utilizado por traficantes como rota alternativa para fornecimento de drogas na Europa. As suspeitas parecem se confirmar quando uma mala é aberta pelos agentes da Receita; o passageiro é retirado da aeronave e levado à Polícia.

Prepara a pipoca e vamos juntos!

 

Sobre o professor Eduardo Fontes

Eduardo Fontes é Delegado Federal e professor do CERS e do Instituto Itapetiningano de Ensino Superior IIES. Possui especialização em Segurança Pública com Direitos Humanos pela Universidade de Sorocaba, UNISO. Graduou-se em Direito pelas Faculdades Integradas de Itapetininga, FKB, Brasil.

 

 

 

 

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