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Tudo sobre o concurso para Diplomata do Itamaraty

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Publicado em 04/05/2018, às 14:00 Atualizado em 01/06/2018 às 15:14

Você sabe como estudar para um concurso para diplomata e por que este é um dos certames mais difíceis? Para começar, a sua preparação deve ser multidisciplinar, com domínio de, no mínimo, três línguas além da sua. Isso porque a áreas de atuação deste profissional requer bastante conhecimento para a realização de negociações com outros países.

 

Concurso Diplomata

O concurso público para diplomata é realizado desde 1946 e anualmente renova o quadro de servidores. No ano de 2017 foram registrados quase 6 mil inscritos. O edital deste ano ainda não foi divulgado, mas se espera que sejam selecionados 30 candidatos ao cargo. A expectativa é que o documento seja publicado até o final deste primeiro semestre. Os salários podem chegar a mais de R$ 27 mil.

 

Requisitos

Para concorrer ao cargo, é necessário escolaridade em nível superior. A área, entretanto, não é específica, ou seja, o candidato pode ser formado em qualquer graduação. Como o diplomata precisa negociar com outros países, é necessário que ele saiba pelo menos mais três línguas além da sua própria. Além disso, é preciso ser brasileiro nato, estar no gozo dos direitos políticos, estar em dia com as obrigações eleitorais, estar em dia com as obrigações do Serviço Militar no caso dos candidatos do sexo masculino e apresentar aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo, verificada por meio de exames pré-admissionais.

 

Atribuições

Mas, afinal, o que fazem os diplomatas? Esses profissionais atuam em três frentes principais, sendo a primeira a representação do governo brasileiro frente aos de outros países, a segunda envolve a negociação de acordos de cooperação até pactos econômicos com outras nações, e a terceira está ligada à transmissão de informações importantes sobre o que está acontecendo no Brasil para o mundo e vice-versa.

 

Sobre o Itamaray

Mais conhecido como “Itamaraty” por conta da sede Palácio do Itamaray, que fica em Brasília, o órgão denominado Ministério das Relações Exteriores do Brasil (MRE) faz parte do Poder Executivo. Estruturalmente, ainda possui Escritórios de Representação no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Manaus. Além de todos esses espaços, há ainda o apoio de entidades parceiras. O Instituto Rio Branco, por exemplo, recruta e treina os diplomatas, enquanto que a Fundação Alexandre Gusmão (FUNAG) resolve questões acadêmicas.

 

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