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Publicado em 10/04/2015, às 11:55

Um caso ocorrido na delegacia de Brusque, em Santa Catarina, ganhou repercussão após o delegado publicar um desabafo nas redes sociais. Intitulado “Não fiz concurso para Batman”, o texto questiona se a ação da polícia deve se restringir a aplicação da lei ou ser ampliada para atender aos desejos de justiça da sociedade.

Durante o plantão do último sábado (4), o delegado David Queiroz de Souza se deparou com a chegada de um homem acusado de roubar 14 peças de picanhas do supermercado. O ladrão, que já era monitorado pelos seguranças por furtos anteriores, foi abordado na saída da loja e levado à delegacia.

O acusado confessou o furto, mas informou que havia suprimido apenas quatro peças de carne. Ao ser questionado, o gerente do supermercado confessou que havia acrescentado as demais peças por acreditar que a quantidade maior de mercadoria seria o único jeito de o ladrão ser definitivamente preso.

Diante do exposto, o delegado ordenou a prisão em flagrante do ladrão por furto, que por não pagar fiança foi levado ao sistema prisional. Já o gerente foi enquadrado por fraude processual, e liberado após o pagamento de fiança no valor de dois salários mínimos.

O caso dividiu a opinião de policiais e leitores. Para alguns, ele agiu corretamente ao cumprir a lei. Para outros, Queiroz prejudicou a vítima e favoreceu o bandido.

E para você? Qual é a sua opinião?

O professor Geovane Moraes já respondeu o seu posicionamento sobre o assunto e convida você a participar dessa discussão no facebook do CERS.

 

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